segunda-feira, 26 de fevereiro de 2007

Amos Lee - amos lee [2005 Blue Note]




Hoje foi a primeira segunda-feira séria do ano, depois do ano novo, carnaval, férias escolares, e várias outras coisas o ano enfim COMEÇOU, feliz ano novo a todos.

Após ter chegado 9 na aula (50 min. atrasado), e a aula acabar as 10 (laughs), resolvir dar uma olhada na pilha de cds em promoção nas americanas, lotado de Rappas, Calypsos e outras coisas, encontrei esse cd com capa interessante, qdo olho atras é da BLUE NOTE, resolvi pagar os 12,90 e sair fora logo antes de comprar mais uns dvds na promoção e nao ter mais nem pro do almoço.

Ouvi rapidão enquanto fazia uma caminhada pra ir almoçar, nem tirei uma conclusão sobre, disco no MÍNIMO interessante, qdo voce não entende de primeira é melhor do que os óbvios.

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sábado, 24 de fevereiro de 2007

Visionaries "All We Need" - [Diabetez remix]




Clipe ClÁSSICO do disco novo do VISIONARIES, remixado pelo meu compadre Diabetez, coisa fina, "ceilandia's most finest"...

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Nas - Can't Forget About You (Live @ David Letterman's show)

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quinta-feira, 15 de fevereiro de 2007

Orquestra Imperial


Bom...sem exagero mas tô a décadas pra postar sobre esse projeto que é um sucesso no Rio de Janeiro e podemos dizer, também, pelo Brasil....aproveitando que o "carnavas" ta ae, e que hoje em dia muitas pessoas já não gostam tanto dessa data como antigamente ( tempo das marchinhas de carnaval.. dos bailes nos clubes, blocos nas ruas, bailes infantis, serpentinas, firulas, fantasias e blá blá blá...) e como toda boa saudosista, ao ouvir esse projeto recheado de boa música do começo ao fim, não podia deixar de compartilhar com vocês nessa data que ta se aproximando, algo que causa saudade com um misto de folia e alegria ao ouvir tudo isso...
Chega de ti ti ti....vamo por pra tocaêêê...mas antes leia um pouco sobre a Orquestra Imperial:


Com marchinhas, clássicos de gafieira, bolerões, canções infantis da década de 80 e algum material inédito, a Orquestra Imperial está revitalizando (e atualizando) um conceito que há muito foi desvalorizado e que parecia morto: o da orquestra de baile. O criativo e irreverente conjunto conquistou uma audiência cativa no Rio de Janeiro, já recebeu convites para tocar fora do Brasil.

Apelidada carinhosamente de O.I., a Orquestra Imperial é bastante peculiar. Reúne 18 músicos fixos e vários agregados de peso. Apesar do envolvimento de gente experiente, caso de Nelson Jacobina, parceiro de Jorge Mautner, predominam na formação os representantes de gerações mais novas, como Moreno Veloso, Rodrigo Amarante e Pedro Sá, identificados com a nata da produção pop contemporânea. Em quatro anos de existência, eles já receberam no palco diversos convidados ilustres (o que acabou virando uma marca). De Erasmo Carlos a Caetano Veloso,passando por Lobão e Zeca Pagodinho. Perderam o crooner Seu Jorge no meio do caminho, mas mantiveram-se fiéis à proposta de recuperar gemas do cancioneiro popular, reservando espaço para composições inéditas dos componentes e algumas “bizarrias”. Em qual outra festa seria possível ouvir, na mesma noite, Beija-me, célebre na voz de Elza Soares, Dr. Sabe Tudo, da revelação Rubinho Jacobina, e Owner of a Lonely Heart, do progressivo Yes, em versão sambalanço? A platéia, formada por patricinhas da zona sul carioca, pesquisadores de MPB e neo-hippies dança tudo com grande empolgação. E, pelo menos parte dela, sai com a idéia de ir a sebos ou de revirar a discoteca dos avós em busca das músicas executadas.

Se por um lado a O.I. retoma elementos comuns às antecessoras, que vão da preocupação com os trajes dos integrantes ao repertório vasto — uma apresentação dura no mínimo três horas, com duas entradas —, por outro demonstra irreverência incomum em formações do tipo. Não há maestro, o naipe de metais é reduzido, o número de cantores é alto, e o rock dá as caras em arranjos e no espírito dos músicos.
(...)
Além de ter construído um público fiel no Rio de Janeiro, a formação despertou paixões nas (poucas) vezes em que esteve em outras capitais do país, como Curitiba, Belo Horizonte e São Paulo. O jornalista, escritor e compositor Carlos Rennó presenciou algumas das apresentações paulistanas e entrou para o fã-clube. “Adoro o tipo de conjunto que ela é. Repõe em circulação clássicos da música brasileira, que remontam às vezes até aos anos 30 do século passado.” Ele acha que o interesse de artistas contemporâneos pelo cancioneiro desse período é natural. “Essa época de nossa música, não à toa chamada ‘de ouro’, foi muito rica e original. É dali que veio tudo: da bossa à Tropicália. Os seus autores são os verdadeiros inventores da música popular brasileira. Por isso, mesmo um artista de uma geração bem posterior vai acabar se interessando por aquilo de onde ele, indiretamente, provém.

Elogios à parte, algumas críticas à O.I. (ainda que veladas) já começam a surgir. Uns a julgam regressiva; outros, um caça-níqueis. Fred Zero Quatro, do Mundo Livre, por exemplo, fez o seguinte comentário em dezembro, na primeira edição da revista alternativa pernambucana Coquetel Molotov: “Hoje virou um negócio meio oportunista montar orquestra para botar a classe média para bailar”.

Mas o modo como os integrantes encaram a Imperial breca qualquer polêmica. “Não temos a pretensão de lançar movimento artístico ou estético. Fazemos apenas o que nos dá prazer”, diz Berna Ceppas. “Para a maioria de nós, a O.I. é o segundo projeto, o plano B. A gente se reúne e toca aquelas músicas, sem a precisão que o estilo gafieira determina. Somos uma banda pop produzindo algo despretensioso.”

O guitarrista Pedro Sá vai além. “Não temos tanto controle e discernimento do que fazemos. Temos é o interesse pela festa, pelo Carnaval em si. Pela diversão e pelo prazer no sentido mais puro. Em cima do palco, buscamos apenas gozar o momento.”

Talvez esteja aí a receita do sucesso.

*(Fonte: Bravo online)*


[+] Comunidade no Orkut: Clique aqui!

[+] Site Oficial: www.orquestraimperial.com.br

Playlist:
01. Introdução
02. Sem Compromisso
03. Nasci para bailar
04. Onde anda o meu amor
05. Entrevista 1
06. Beija-me
07. Acreditar
08. Devagar com a Louça
09. Em busca do tempo perdido
10. Interlúdio
11. O Samba taí
12. Me deixa em paz
13. Entrevista 2
14. O Samba é meu Dom
15. Aos pés da Santa Cruz

Põe pra Tocaêêêê:

*(Clique aqui para fazer o download
"Orquestra Imperia - Baile de São Sebastião -Parte.1"
)*


Bom "Carnavas" prá todos

Camila

=)

terça-feira, 13 de fevereiro de 2007

Mick Boogie and Little Brother- And Justus For All [2007]


"9th leaves", mas ainda acredito.


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sexta-feira, 9 de fevereiro de 2007

"The Sons of Cuba" a continuidade do antológico "Buena Vista Social Club"



Patato e Pio Leiva exibem diversidade da cena musical cubana


Dois figurões da música cubana acabam de desembarcar no mercado brasileiro. Conhecido integrante do projeto Buena Vista Social Club, o cantor Pio Leiva é protagonista do filme "The Sons of Cuba" (2004), que sai aqui em DVD e CD com a trilha sonora. Já o percussionista Patato Valdés surge em gravações dos anos 90, compiladas no álbum "The Legend of Cuban Percussion". Dirigido pelo argentino German Kral, "The Sons of Cuba" pretende ser uma seqüência de "Buena Vista Social Club" (1998), documentário de Wim Wenders que ajudou a popularizar internacionalmente a música de veteranos cubanos, como Leiva (que morreu em março de 2006), Ibrahim Ferrer e Compay Segundo.

A intenção de Kral é mostrar a "próxima geração" da cena musical da ilha. Seu elenco destaca uma eclética seleção de jovens talentos: do ótimo cantor Pedro "El Nene" Martinez (herdeiro da tradição do bolero) à rapper Telmary Diaz, passando por Mayito Rivera (da banda Los Van Van) ou pelo grupo pop Chiki Chaka Girls. "The Sons of Cuba" já justificaria sua existência se apenas narrasse as histórias e exibisse as performances dos músicos, mas Kral comprometeu o filme ao tentar unir documentário e ficção.

No fraco roteiro, Pio Leiva interpreta a si mesmo: ajuda um taxista (Bárbaro Marin) a formar uma banda para levá-la em turnê pelo Japão. Ao menos restam belas tomadas de Cuba e os números musicais. Leiva interpreta o bolero "Cuando Ya No ne Quieras" com Osdalgia Lesmes. Mayito Rivera exibe seu carisma na frenética "Negrito Bailador". Há ainda uma versão de "Chan Chan", hit do Buena Vista que mistura os vocais de Leiva, Rivera e Osdalgia com as rimas da rapper Telmary.


[+] Põe pra ver aeee:
Trailer do Dvd " The Sons of Cuba" - Buena Vista Next Generation




*(Fonte: Clube de jazz)*

Quem tiver oportunidade de ver e ouvir eu recomendo!!!

See.ya

Camilaaa

=)

quarta-feira, 7 de fevereiro de 2007

Sean Price - Monkey Barz


Interrompendo as postagens do YNQ, duas semanas atrás 'queimou' a fonte do meu pc doméstico, essa semana a placa de vídeo, a zica ta extrema, mas sem abalo, o hd ainda ta lá intacto (por enquanto), em breve continuamos a antiga saga, e começaremos outras e outras, enquanto isso, um dos discos que ainda sobraram no pc do trabalho, Seaaaaan P... disco MONSTRO...


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The Stylistics no BRASIL


Grupo conhecido entre os mais jovens por ter a música "One Night Affair" usada como sampler na mais recente e já clássica música "Lovin'it" do grupo de Rap Americano Little Brother, o The Stylistics estará no Brasil para apresentação de 2 shows, um no Rio de Janeiro e o outro em São Paulo no mes de março...segue abaixo um pouco mais sobre o Stylistics e sobre os shows no Brasil.


"
Russel Thompkins Jr. é o líder dos Stylistics. Sua voz, em falsete e impecável, conduziu o grupo ao sucesso internacional, gravando hits como “You’re A Big Girl Now”, “Stop, Look, Listen”, “You Are Everything”, “Rockin’ Roll Baby”, “Betcha By Golly Wow”, “Break Up To Make Up”, “Stone In Love With You”, “People Make The World Go Round”, “Children Of The Night”, “You Make Me Feel Brand New”, “You’ll Never Get To Heaven”, “Let’s Put It All Together”, “I Can’t Give You Anything”, “ First Impressions”, “Love At First Sight”, “Hurry Up This Way Again”, “Love Talk” e muitos outros.

Russel teve a oportunidade de trabalhar com artistas como: Thom Bell, Linda Creed, Burt Bacharach, Carol Bayer Sager, Van McCoy, Teddy Randazzo, Kenny Gamble e Leon Huff.
O The Stylistics
ganhou 7 discos de ouro, 5 singles de ouros, 2 duplos singles de ouro, 8 discos de platina, 1 duplo disco de platina, 4 singles de platina e o Grammy em 1974 com a canção “ You Make Me Fell Brand New”.
Em 1994, ganhou uma placa na calçada da fama na Filadélfia e em 2004, tiveram seu nome incluído no Hall da Fama.

Em 2000, o guitarrista
Raymond Johnson passou a fazer parte do Stylistics, nativo da Filadélfia, Raymond canta, toca, compõe e produz.

O talento e a determinação de
Raymond, agregados a seus muitos anos de experiência, vieram a contribuir ainda mais para a qualidade musical e sucesso dos Stylistics.

Jonathan Buckson, também nativo da Filadélfia, vem de uma família de músicos, o que despertou em Jonathan, desde criança, o desejo de cantar. Com mais de 35 anos de experiência, é também um grande compositor e produtor.

James Ranton mudou-se para Filadélfia e foi introduzido à música quando ainda era criança, dando seus primeiros passos na carreira musical, cantando música Gospel. Seu talento para cantar e dançar, o levaram ao The Stylistics.

Com mais de 30 anos de existência, o The Stylistics continua se apresentando em diversos países com o mesmo profissionalismo e dedicação, mostrando o porquê são considerados mestres no estilo.

Um dos principais nomes da Soul Music, o The Stylistics,
se apresentará no dia 23 de março no Canecão (RJ) e dia 24 na Via Funchal (SP), interpretando sucessos como Betcha By Golly; Wow, Stop, Look, Listen; Children Of The Night; It’s Too Late; You Are Everything; You Make Me Feel Brand New; Give A Little Love; Lets Put It All Together; Thank You Baby, entre outros Hits, que farão o público voltar ao passado e certamente recordar momentos memoráveis."

*(Fonte: site via funchal)*


2007 começando bem...

See.ya

Camila =)

domingo, 4 de fevereiro de 2007

Yesterdays New Quintet - Rocket Love 7" [promo 2001]

Disco promo de 01, nao tem a capa NEM no site da ST, dois sons...


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sábado, 3 de fevereiro de 2007

TO SEARCH...


Perco a noção do tempo...
Penso no blog todos os dias. Sempre lembro de algo legal que vi ou li por ai, que sempre vale compartilhar com vocês, mas os dias estão tão corridos que todas as idéias acabam passando batido.
Hoje consegui parar um pouquinho e dar um rolé pra saber as novidades.
Papel e caneta na mão!
Dá um vizoo na listinha de alguns discos com lançamentos pra janeiro e fevereiro.
O ano começou bem!

= ]

Alice Coltrane "Sacred Language of Ascension"
Dj Premier "Re-Program Mix CD"
Ray Brown / Oscar Peterson "So What's Up?"
Joe Zawinul "Brown Street"
J-Rock "Streetwize: 15th Anniversary Edition"
K-Otix "48 Seasons: Vol. 1"
Devilz Rejects (Bomshot & Jus Allah) "Necronomicon" (GZA, Se7en, Chief Kamachi, Chan, Konflikk)
DJ Spinna "Compositions 2"
The Temptations "Hear To Tempt You"
Peanut Butter Wolf "Stones Throw Ten Years" (Planet Asia, Madvillain, J. Dilla, Percee P, Lootpack, Mr. Magic)
Pharcyde "Chapter One: Testing The Waters" (re-release)
Jill Scott "Collaborations" (Mos Def, Lupe Fiasco, Common, Will.I.Am, Isley Brothers, Will Smith)
J. Sands (of Lone Catalysts) "The Breaks 2: The Interlude Violator" (Mitchell Hennessy, Boka, Rashad, Y.U)
Kid Sublime "Basement Soul"
Kool Keith "Ultra-Octa-Doom"
RZA presents: "Afro Samurai Soundtrack"
Sean Price "Jesus Price Supastar"
Jonh Legend "Once Again"
Larry Young "Groove Street"
Mathematics presents Wu-Tang Clan & Friends "Unreleased"
Prime Element "Alborada"
Isley Brothers "Best Of The Isley Brothers"
Statik Selektah / J Dilla "Look Of Love Mix CD"
Talib Kweli "Ear Drum"

Soulseek.. aqui vamos nós!

Té +++
Orquídea...

Yesterdays New Quintet - Uno Esta 12'' [ep 2001]


Continuando...mais um single do primeiro disco, mas só com duas músicas do disco [1 e 3], por hoje é só...

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quinta-feira, 1 de fevereiro de 2007

Yesterdays New Quintet - the bomb shelter ep 7'' [2001]


Continuando a saga do YNQ, mais um EP datado de 2001, [essa época eu cursava o 1º do ensino médio e os drinks eram basicamente destilados com refris de 1 real], sai pra trabalhar a tarde, pensei no que escrever aqui, em procurar uma foto melhor da capa, 'tipo', a plástica da 'música' atual, de como a 'maioria' das coisas vendidas são 'tipo' pra adolescentes, sou garoto tenho 21, meu pai tem 44, as vezes escutamos algo antigo junto, umas coisas de música brasileira antiga, mas nao vejo meu pai ouvindo comigo 'tipo' bandinha produto de MTV, bandas de trilha pra romances fake lesbos sei lá, falam, uns estigmas de que as "produças" do rap são mal feitas ou fáceis de fazer, várias bandas tem a mesma pegada, mas sempre criam um rótulo como vaselinda pra fazer que os outros engulam, ai quando o madlib aparece com algo assim falam "ah é música elitista, trazendo conceitos antigos a tona",ouçam e tirem a conclusão...

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Yesterdays New Quintet - Elle's Theme 12" [EP 2001]



Hoje vou começar uma série de postagens sobre a banda de Jazz do Otis Madlib, ele criou uma série de personagens, tipo ele interpreta cada integrante da banda, cada um deles tem uma personalidade própria, e em um segundo momento cada um dele passou a ter o seu trampo solo, na primeira vez que ouvi essa linha de raciocínio achei bastante interessante.

YNQ é: with Joe McDuphrey (Rhodes), Monk Hughes (bass), Ahmad Miller (vibes), Malik Flavors (percussion), and Otis jackson Jr. (drums).

a parada começou com uns EP's antes do album cheio [Angles Without Edges], a parada foi fluindo ate o ponto, que citei antes, dos trabalho solos dos caras, hoje rola o "Elle's Theme", o debut da banda, vou seguir a ordem cronológica da discografia da Stones Throw.


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