"Vergonha e desrespeito na Folha de São Paulo!"
Agora pouco recebo um email do meu amigo Noise, onde leio tamanha barbaridade que nem sei o que falar aqui...Só sei que é um absurdo aos leitores de um grande jornal BRASILEIRO terem que ler esse tipo de "asneira" e vergonha a classe dos jornalistas ( já fui aluna de jornalismo na FAMECOS-Puc/RS) ver que alguns "colegas" ainda não aprenderam que matéria sem fundamento, sem conhecimento, esquecendo da parcialidade não passa de IGNORÂNCIA!
Leiam e tirem suas conclusões:
» Leia a coluna na íntegra.
» Envie um E-mail para Barbara Gancia.
» Saiba mais sobre a autora do artigo.
Conclusão:
A ignorância é falta de conhecimento. Burrice é preconceito travestido de conhecimento. O ignorante pode ou não ter consciência do que não sabe. O burro tem certeza de que sabe o que, na verdade, não sabe. O burro, enfim, privilegia o mediano, o medíocre, o conhecido e reiterado. Está condenado a repetir, cego para a "milionária contribuição de todos os erros" de que falava Mário de Andrade —
( trexo subtraido do texto de Antônio Caetano - A Ignorância e a Burrice)
Ou como já dizia o grande sábio " a Cada um cabe a dor e a delícia de ser o que é"
Leiam e tirem suas conclusões:
Vergonha e desrespeito na Folha de São Paulo | |
16/3/2007 11:44:47 | |
Em coluna publicada hoje (16/03) no jornal Folha de São Paulo, com o título "Cultura de bacilos" a pseudo-jornalista Barbara Gancia, expõe todo seu desconhecimento sobre a cultura Hip-Hop e envergonha a categoria dos jornalistas. Abaixo, um trecho do texto, onde a autora expõe todo seu pré-conceito para com o Hip-Hop: "Desde quando hip-hop, rap e funk são cultura? Se essas formas de expressão merecem ser divulgadas com o uso de dinheiro público, por que não incluir na lista o axé, a música sertaneja ou, quem sabe, até cursos para ensinar a dança da garrafa?" |
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Conclusão:
A ignorância é falta de conhecimento. Burrice é preconceito travestido de conhecimento. O ignorante pode ou não ter consciência do que não sabe. O burro tem certeza de que sabe o que, na verdade, não sabe. O burro, enfim, privilegia o mediano, o medíocre, o conhecido e reiterado. Está condenado a repetir, cego para a "milionária contribuição de todos os erros" de que falava Mário de Andrade —
( trexo subtraido do texto de Antônio Caetano - A Ignorância e a Burrice)
Ou como já dizia o grande sábio " a Cada um cabe a dor e a delícia de ser o que é"
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