A mina que vai representar o Brasil no RBMA 2006 - Austrália
Começo a semana dedicada as mulheres, falando do Red Bull Music Academy. Entre mais de 2400 inscrições, Fernanda Cardoso foi a única brasileira selecionada para participar da academia em Melbourne no mês de setembro.
Ela tem 21 anos e pode ser definida como prodígio no meio da produção musical. A talentosa Fernanda Cardoso vai ser a única brasileira a representar o Brasil no Red Bull Music Academy 2006, em Melbourne, na Austrália. A notícia da seleção surpreendeu a paulista que se inscreveu pela primeira vez para a Academia após ter se engajado sério na produção em fevereiro deste ano.
O contato com a música, porém, veio muito antes. A influência ela ganhou em casa, com o pai pianista e viciado em jazz. "Ele sempre me mostrava com empolgação a beleza de nuances nos instrumentos e letras profundas", conta. Mais tarde, trabalhando em um estúdio de música, ela começou a entender e experimentar a produzir.
Fernanda continua apreciando o jazz e ainda tem preferência por sambas e bossas antigos. Mas o contato recente com sons eletrônicos como os feitos pelo canadense Kid Koala e o americano Shadow também têm influenciado muito o seu trabalho, que prefere definir como Climas ou Trilhas. "As músicas não têm um gênero em comum, a não ser samples de vinis antigos como matéria prima".
Em Melbourne Fernanda planeja aprender mais sobre produção e técnicas de mixagem. Lá ela vai trocar experiências sonoras com outros estudantes de 21 países, como Argentina, Irlanda, Líbano, Russia e Suécia. Fernanda participa da primeira turma do RBMA, de 24 de setembro a 6 de outubro. O segundo time de estudantes freqüenta a academia de 15 a 27 de outubro.
O contato com a música, porém, veio muito antes. A influência ela ganhou em casa, com o pai pianista e viciado em jazz. "Ele sempre me mostrava com empolgação a beleza de nuances nos instrumentos e letras profundas", conta. Mais tarde, trabalhando em um estúdio de música, ela começou a entender e experimentar a produzir.
Fernanda continua apreciando o jazz e ainda tem preferência por sambas e bossas antigos. Mas o contato recente com sons eletrônicos como os feitos pelo canadense Kid Koala e o americano Shadow também têm influenciado muito o seu trabalho, que prefere definir como Climas ou Trilhas. "As músicas não têm um gênero em comum, a não ser samples de vinis antigos como matéria prima".
Em Melbourne Fernanda planeja aprender mais sobre produção e técnicas de mixagem. Lá ela vai trocar experiências sonoras com outros estudantes de 21 países, como Argentina, Irlanda, Líbano, Russia e Suécia. Fernanda participa da primeira turma do RBMA, de 24 de setembro a 6 de outubro. O segundo time de estudantes freqüenta a academia de 15 a 27 de outubro.
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